Falar sobre a evolução dos aparelhos ortodônticos envolve história, muito estudo e tecnologia. Os primeiros aparelhos ortodônticos datam ainda do século 18. O “bandeau”, criação do médico francês Pierre Fauchard se assemelhava muito a uma ferradura, com o objetivo de aumentar e alinhar a arcada dentária.
No século 19, um novo modelo é criado por um norte-americano, chamado Edward Angle. O cirurgião-dentista inventa o Arco E, modelo composto por metal pesado e soldado a duas bandas também de metal parafusadas nos dois primeiros molares. Já em 1911, Angle lança o sistema “pino e tubo”. A ideia era que cada uma das peças pudesse agir separadamente em cada um dos dentes e foi assim que Angle ficou marcado como o “avô dos braquetes”.
Os anos de 1950 até 1975 ficaram marcados pelos primeiros braquetes de aço e um tipo de adesivo que os cola, o que diminui a necessidade de soldá-los. Craven Kurz é o responsável por colar os braquetes na parte interna dos dentes, algo que garante resultado mais discreto, que corrige o sorriso.
Os modelos de aparelho fixo e móvel tomam conta de muitas bocas a partir dos anos 80. O aparelho fixo estético surge pouco depois, proporcionando um bônus no aspecto visual, já que é quase imperceptível com materiais brancos ou transparentes, feitos de policarbonato, porcelana e safira.
Os alinhadores foram criados em 1997, Zia Chisti decidiu insistir em uma ideia que há muito já havia sido testada. Foi assim que o alinhamento dos dentes a partir de um aparelho de plástico teve sucesso e revolucionou o mercado ortodôntico. O modelo demorou a ser aprovado pelo órgão regulatório americano e só começou a ser comercializado no país em meados de 1999.
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